quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Leitura Diária - C. H. Spurgeon - 6 De Setembro

Leitura Diária


No meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo (Filipenses).

Usamos luzes a fim de ver as coisas mais claramente. O crente deve resplandecer em sua vida de tal modo, que outras pessoas não poderão conviver com ele, durante uma semana, sem conhecer o evangelho. A conversa do crente deve ser tal que todos ao seu redor percebam com clareza de quem ele é e a quem ele serve. As pessoas devem ver a imagem de Jesus refletida nas atitudes diárias do crente. A luz tem o propósito de orientar. Temos de ajudar os nossos semelhantes que se encontram nas trevas. Temos de apresentar-lhes a Palavra da vida. Temos de conduzir os pecadores ao Salvador e os fatigados, ao lugar de descanso em Deus. Muitas vezes os homens lêem a Bíblia e não a entendem. Assim como Filipe, devemos estar prontos a instruir os interessados em conhecer o significado da Palavra de Deus, o caminho da salvação e a vida de piedade.

A luz também é usada com propósito de alertar. Em nossas rochas e obstáculos, um farol certamente tem de ser erigido. Os crentes devem saber que existem muitas luzes falsas brilhando em todos os lugares do mundo. Por conseguinte, a luz verdadeira. Os saqueadores de Satanás estão sempre a bordo, tentando os ímpios a pecarem em nome do prazer. Estão acendendo a luz errada. Nossa responsabilidade consiste em pôr a verdadeira luz em toda rocha perigosa, de modo que fiquemos limpos do sangue de todos os homens, clareando como luzes no mundo. Além disso, a luz possui uma influência confortadora. E os crentes devem ter esta mesma influência. Um crente deve ser uma pessoa consoladora, de palavras amáveis nos lábios e simpatia no coração. Ele tem de resplandecer por onde quer que vá, irradiando felicidade ao seu redor.

Espírito Gracioso, habite comigo; e eu mesmo seria gracioso, com palavras que ajudam e curam, sua vida na minha se revelaria, E com ações destemidas e gentis, por Cristo, meu Salvador, eu falaria.

Autor:  C. H. Spurgeon


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